Estatueta original Veronese, feita em resina e pó de bronze, altura 24 cm. Na mitologia Egípcia, deus dos mortos e moribundos, guiava e conduzia a alma dos mortos no submundo. Anúbis era sempre representado com cabeça de chacal, entretanto alguns egiptólogos dizem que não há como saber com certeza o animal que o representa. Era sempre associado com a mumificação e a vida após a morte, também mencionado como protetor das pirâmides. passou a ter a função de deus primordial dos mortos, enquanto que Anúbis tinha funções menores como por exemplo o preparo do corpo e embalsamento dos mortos, além disso era o protetor do processo de mumificação. Anúbis assumiu diversos papéis em vários contextos, e nenhuma procissão pública no Egito era realizada sem uma representação de Anúbis marchando em seu início. A esposa de Anúbis é a deusa Anput, seu aspecto feminino, e a sua filha é a deusa Kebechet. Os egípcios acreditavam que no julgamento de um morto o coração dele era pesado numa balança e a Pena da Verdade (que pertencia à consorte de Toth, Maat, a deusa da verdade). Caso o coração fosse mais pesado que a pena o defunto era comido por Ammit (um demônio cujo corpo era composto por partes híbridas de leão, hipopótamo e crocodilo), mas caso fosse mais leve a pessoa em questão poderia ter acesso ao paraíso ou a alma voltaria ao corpo. Anúbis era quem guiava a alma dos mortos.
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