A águia é máxima entre todas as criaturas aladas. Ela representa os poderes e as mensagens do espirito; é a conexão do homem ao divino porque voa mais alto do que qualquer outra ave, traz a mensagem de vida renovada porque é associada ao vento do leste, a direção da primavera, do amanhecer e do renascimento. Para os nativos americanos a águia era um símbolo de grande força, liderança e visão. Espelhando isso, a águia foi usada nos emblemas de muitos grandes impérios ao longo da história, desde a Babilônia e o Egito, Roma e até o México e os Estados Unidos de hoje. Nos primórdios do Cristianismo a águia era percebida como um símbolo de esperança e força, representando a salvação. Aparece duas vezes no Livro das Revelações, ambas num contexto que a coloca ao lado de Deus. No Islamismo, a águia representa ferocidade beligerante, nobreza e domínio. Na tradição Azteca antiga, Deus especificou para o povo que deveriam de se estabelecer no lugar onde encontrarem uma águia emperchada num cacto e devorando uma serpente. Esse lugar é agora a Cidade do México. Zeus, na cultura Grega, se transfigurou numa águia sagrada para ganhar o controle do raio e do trovão. Na Roma a águia era um emblema de força. Os Hititas tinham o símbolo de uma águia com duas cabeças para nunca ser surpreendidos. Os índios norte-americanos associam a águia às energias do sol - física e espiritualmente - assim como um símbolo de visão e percepção. Estatueta original Veronese, de primeira linha, fabricada em resina e bronze moldado em frio, dimensões 14 cm de largura e 22 cm de altura.
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